Porque eram motivo de piada, riam dos outros. Das suas dificuldades, suas incapacidades, seus devaneios.
Porque conheciam bem o preconceito, julgavam os díspares. Os promíscuos, os dislexos, os evangélicos.
Porque não sabiam o que falar, falavam da vida alheia. Da vizinha, da amiga, da própria família.
Porque viviam no inferno, acreditavam que o céu não existia. Nem os santos, nem os anjos, nem a luz.
Porque eram porcos chovinistas, não aceitavam outras espécies. Outras ideias, outras ideologias, outras crenças.
Porque faziam de conta que amavam a todos, a casa sempre estava cheia. De novos amigos, de novos conhecidos, de novos pretendentes.
Porque pouco valiam, passaram por essa vida sem fazer muita diferença. Para mim, para ela, para ele.
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terça-feira, 15 de março de 2011
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Se a Justiça decidiu, quem sou eu pra contrariar?
Esse é o direito de resposta que o PT conseguiu, através da Justiça, que fosse colocado no site do PSDB. Original aqui.
(Tooooooooooooooooma!!!!)
Isso pertence a...
admirável mundo novo,
coisas da modernidade,
ctrl c ctrl v,
mas heim?,
o advento da tecnologia,
vingancinha bem vinda
sábado, 5 de junho de 2010
O fim - real - de uma fase
Depois de anos, o reencontro. Virtual, mas haviam se conhecido assim.
O amigo, outrora colorido, estava mais uma vez presente na sua vida - virtual. Combinam de encontrarem-se assim que possível, já que moram em cidades distantes. Ele, pensando em, talvez, lembrar dos velhos tempos, esquece-se da inocência de crianças. Sem pudores, mesmo porque o mundo virtual lhe permite intimidades que jamais a boa educação do 'pessoalmente' deixaria passar, pergunta:
- Preciso saber de uma coisa. Sexo?
- Feminino, nunca percebeu?
O amigo, outrora colorido, estava mais uma vez presente na sua vida - virtual. Combinam de encontrarem-se assim que possível, já que moram em cidades distantes. Ele, pensando em, talvez, lembrar dos velhos tempos, esquece-se da inocência de crianças. Sem pudores, mesmo porque o mundo virtual lhe permite intimidades que jamais a boa educação do 'pessoalmente' deixaria passar, pergunta:
- Preciso saber de uma coisa. Sexo?
- Feminino, nunca percebeu?
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A Supremacia Dinda
Uma conversa ao telefone.
- Ai, Paula, precisa ver. Quando perguntam onde passamos o final de semana, o Marco não diz que foi na casa do pai nem da avó. Diz assim: 'na dindinha'.
...
(Diz que não é cria minha, diz...)
- Ai, Paula, precisa ver. Quando perguntam onde passamos o final de semana, o Marco não diz que foi na casa do pai nem da avó. Diz assim: 'na dindinha'.
...
(Diz que não é cria minha, diz...)
Isso pertence a...
crianças amadas,
familia amada,
foi mal aí,
hip hip hurra,
vingancinha bem vinda
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